FAQ

PERGUNTAS FREQUENTES

A situação, estado ou condição de aspectos relacionados ao desenvolvimento da criança, podem ser representados matematicamente através de algoritmos computacionais, onde os dados coletados nos questionários específicos, observações de atitudes, comportamentos e desempenho são processados, gerando informações úteis visando o bem estar da criança.

Indicadores são variáveis específicas que sinalizam a situação ou o andamento das coisas importantes.

Por exemplo: se você vai fazer uma viagem longa de carro, costuma olhar o nível do combustível antes?

Deste modo, “nível do combustível” é um indicador relevante para a viagem.

Quais os indicadores de seu filho requerem mais atenção para que ele faça sua jornada pela vida de forma mais plena?

No universo da Schoolastic, elegemos um conjunto de indicadores pedagógicos, que servirá como uma bússola, para pais e educadores, se aproximarem do desenvolvimento do aluno, entendendo de forma prática o que funciona, e o que ainda precisa ser adaptado ao longo da jornada acadêmica, para a formação de cidadãos melhor preparados para o futuro!

Elegemos um conjunto de mais de 20 indicadores sobre o aluno, que foram agrupados em três diferentes visões:

  • Habilidades socioemocionais
  • Inteligências múltiplas
  • Aptidões de aprendizagem

Conheça cada um dos indicadores, clicando aqui.

A partir do perfil de preferências cerebrais da criança, podemos ajudá-la de diversas maneiras, por exemplo:

  • O professor pode diversificar as abordagens dos temas principais, considerando diferentes perfis de preferências cerebrais.
  • Ou ainda, podemos ajudar a criança a desenvolver técnicas de estudo mais apropriadas para o seu caso, com base em suas preferências cerebrais.

As preferências cerebrais são os estilos de pensamento do indivíduo.

Na criança, estas preferências se manifestam desde cedo, influenciando na maneira de aprender e interagir, fomentando a motivação e o interesse pelas atividades propostas e, naturalmente, interferindo no rendimento da criança diante de várias oportunidades de aprendizado.

Sim.

As preferências cerebrais também se relacionam com a forma que a criança desenvolve suas habilidades socioemocionais, ou até mesmo, com os módulos de inteligências (inteligências múltiplas) que desenvolvem ao longo da vida. O funcionamento do cérebro é complexo.

Existe uma infinidade de variáveis relacionando-se o tempo todo para produzir o resultado final. Considerar as preferências cerebrais da criança no aprendizado, implica em incorporar um amplo leque de possibilidades para ajudá-la diante dos desafios do desenvolvimento cognitivo e socioemocional necessário para a vida adulta e para a educação do futuro.

Determinada criança pode preferir aprender através de informações sensoriais e da proximidade com os amigos, conversando e trocando experiências, através da colaboração e cooperação. Esta mesma criança, provavelmente, não irá gostar tanto do aprendizado passo-a-passo e tarefas que exijam precisão e exatidão.

Cada criança manifesta suas preferências através de sua condição singular de pensar e agir.

Não existe perfil cerebral certo ou errado. Uma pessoa não é melhor do que a outra porque prefere a cor azul, ao invés de vermelho e vice-versa. Preferir pensar de um modo ou outro é próprio de cada indivíduo.

Não existem 2 pessoas que possuam preferências cerebrais idênticas.

Não somos um produto acabado. Estamos em construção!

Todos nós temos problemas para resolver e potenciais a serem desenvolvidos, e isto ocorre em todas as fases do desenvolvimento humano. Neste cenário, o mesmo ocorre com a criança. A tendência é que ela desenvolva mais as competências relacionadas às suas preferências cerebrais. Seguindo o fluxo natural das coisas, reforçando as potencialidades, e dado menos atenção aos pontos fracos.

Conhecer as preferências cerebrais permite então, identificar os pontos fortes e as potencialidades, os aspectos que ainda estão em desenvolvimento (ou menos acelerado) e aqueles que necessitarão de maior esforço de todas as partes.

Neste particular, tanto a criança como o adulto, estão sempre inseridos em um laboratório de aprendizagem: a vida.

Os indicadores sinalizam visualmente a situação de aspectos relevantes do desenvolvimento da criança, considerando as cores

  • Cinza (informações coletadas são insuficientes ou indicador não avaliado pela escola)
  • Verde
  • Amarelo
  • Vermelho.

A cor verde indica bom desempenho do aspecto observado.

É provável existir relações entre o aspecto observado e as preferências cerebrais da criança.

Quando bem aplicados, os pontos fortes da criança servem de apoio para o desenvolvi­mento de outros aspectos nos quais ela encontra maior dificuldade.

Esta dinâmica de desenvolvimento contribui para fortalecer a autoestima necessária, preparando a criança para enfrentar os desafios na escola e na vida.

A obtenção e análise dos perfis cerebrais possibilitam identificar potenciais a serem desenvolvidos, considerando também, os pontos fortes da criança.

A cor amarela indica desempenho menos predominante ou aspecto em desenvolvimento.

É provável existir alguma relação deste aspecto com as preferências cerebrais medianas da criança, ou ainda, a influência de fatores dificultadores no processo de aprendizagem.

Sugere-se, neste caso, a observação mais detalhada, com o apoio dos pais e professores, considerando os subsídios fornecidos através da análise dos perfis de preferência cerebral dos pais, professores e criança, através da nossa rede de parceiros.

Não.

A cor vermelha pode simplesmente indicar aspectos relacionados às áreas de menor interesse da criança.

A desmotivação está entre as principais causas para baixos desempenhos, bem como, instabilidade emocional, conflitos familiares, crenças irracionais, medos, entre outras.

A obtenção e análise dos perfis cerebrais ajudam a fundamentar cientificamente orientações assertivas aos pais e/ou responsáveis. Naturalmente, em alguns casos, pode ser indicada a observação complementar de profissional da área da saúde.

As cores verde, amarela e vermelha dos indicadores, apontam para um contexto onde verde são as competências mais fortes, amarelas as preferências medianas e vermelho a de menor impacto sobre o perfil do aluno.

Por exemplo: o indicador autoconfiança na cor vermelha para seu filho, não significa que ele não tenha auto confiança. Significa que esta é a zona de menor conforto para ele, em comparação com as demais competências mapeadas. Pode ser que nos aspectos práticos da vida, ele até seja muito mais auto confiante, que alguma outra criança avaliada pela plataforma, mas no seu íntimo, ainda assim, não é a área em que ele lida com maior versatilidade em seus desafios e dilemas.

Primeiramente, porque lidamos com aspectos ligados a preferências cerebrais. Logo, não dá pra preferir tudo. Então, buscamos nos padrões analisados, informações que nos indique quais competências falam mais alto na natureza do aluno (verde) ao que fala mais baixo (vermelho).

Numa segunda visão, ao apresentarmos indicadores desta forma, ajudamos os pais a lançarem um olhar mais cuidadoso sobre seus filhos, inclusive reduzindo expectativas que sejam incompatíveis com a capacidade de entrega por parte da criança/adolescente, agora ou no futuro.

Grande parte dos bloqueios, traumas e inseguranças que se formam durante a vida, vêm da sensação de incapacidade em atender as expectativas dos outros. E muitas vezes, ao buscar atender as expectativas dos outros, podemos nos perder daquilo que verdadeiramente nos faz feliz.

Quando uma luz vermelha acende, joga luz de forma muito clara que existe a necessidade de uma reflexão mais profunda acerca da habilidade.

A interface de indicadores de inteligências múltiplas da plataforma Schoolastic é composta pelas 9 inteligências múltiplas, baseadas na teoria de Howard Gardner.

A forma de leitura destes indicadores, se faz de forma objetiva, sendo:

  • verde para os indicadores que indicam bom desenvolvimento do fator analisado,
  • amarelo para o desenvolvimento mediano ou aspecto em desenvolvimento
  • vermelho para fator não desenvolvido ou em desenvolvimento.


Algumas inteligências, como por exemplo a lógica matemática, se desenvolve entre 1 e 10 anos. Este indicador, sendo vermelho para uma criança de 2 anos, não representa nenhum problema, em face a sua idade. A monitoração ano a ano deste indicador é que vai mostrar o nível de desenvolvimento ou baixa preferência cerebral para este aspecto.

Alguns indicadores podem inclusive ser vermelhos a vida toda e ainda assim, não representar um problema para a vida desta pessoa. Talvez até seja um problema para um pai que é músico, descobrir que seu filho não têm aptidão para a inteligência musical. Neste caso, a insistência para desenvolvimento de algo que não está na zona de conforto das preferências cerebrais da criança, pode trazer sofrimento para ela.

Muitas coisas que fazemos pela primeira vez, às vezes já adultos, nos trazem muita satisfação. Algumas outras, nunca vamos ter a oportunidade de experimentar.

No caso da criança, o momento é de experimentação. A proposta é desafiá-la a exercitar o cérebro de modo diferente do usual, estimulando-a através de atividades planejadas, prazerosas, desafiadoras e deste modo, motivadoras. De certo modo, esta proposta possibilita o exercício de áreas novas do cérebro, ou seja, trata-se do conceito Whole Brain Thinking.

Nosso cérebro é projetado para funcionar por inteiro. Entretanto, nossas preferências cerebrais naturais favorecem certos tipos de pensamentos, em detrimento de outros. Isto pode fazer com que áreas importantes da nossa manifestação deixem de ser devidamente estimuladas.

A boa notícia é que este processo pode ser reconfigurado, pois afinal, temos a capacidade de pensar usando todo o potencial do cérebro. Indivíduos que se empenham em desenvolver habilidades e competências, além da tendência natural de utilização do cérebro, tendem a conseguir resultados melhores.

As crianças podem fazer este desenvolvimento desde cedo, de modo saudável e prazeroso. Isto é o Whole Brain Thinking.