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Escola da Família – Full Sail University

Escola da Família – Full Sail University

Em um dos poucos países do mundo onde a educação é vista como um “grande negócio”, acima inclusive de seus objetivos sociais, é difícil se criar a cultura do “fazer junto”…

E quando isto acontece de forma genuína e gratuita, dando voz a quem de fato coloca a educação à frente do que faz por propósito, é realmente digno de aplausos e reconhecimentos. 

É com este espirito que escrevo para falar sobre o projeto ESCOLA DA FAMÍLIA, desenvolvido pelo grupo de trabalho e curadores capitaneados pela querida Carol Olival, que é a Community Outreach Director da Universidade Full Sail no Brasil.

Carol Olival

Sobre a Full Sail

A Full Sail University, para quem não conhece, é uma universidade privada situada em Winter Park, Flórida.

Anteriormente, era um estúdio de gravação em Ohio chamado Full Sail Productions e Full Sail Center for the Recording Arts.

Fundada em 1979, a instituição oferece 35 programas acadêmicos e recebe mais de 13 mil estudantes.

Desde a sua inauguração até hoje, a Full Sail produziu mais de 35 mil cursos de graduação nas áreas de Cinema, Arte, Música, Games, Business e Design, disponibilizando opções de cursos presenciais e online/à distância.

A Escola das famílias

O projeto Escola da Família, da Full Sail University, tem como objetivo ajudar pais e educadores a guiar os jovens no processo de aprendizagem. A convite do professor Almir Vicentini, um dos curadores da Full Sail no Brasil, compartilhei  conhecimentos no tema “Uso de plataformas de ensino” no módulo “Educação Empreendedora”, disponível gratuitamente no site do programa, cuja inscrição pode ser feita através do link: https://fs-courses.com/escola-da-familia

Aliás, o programa conta com mais de 50 horas de “conversas” muito inspiradoras e edificantes com diversos educadores e especialistas, sobre alguns dos mais importantes temas da educação do presente e do futuro, como:  O papel das famílias, como escolher uma escola, carreiras e habilidades, carreiras na economia criativa, educação bilíngue e internacional, educação empreendedora, autoconhecimento e sobre a criança e a natureza.

Não estamos apenas... somos.

Não estamos simplesmente em uma mudança de era, “somos a mudança” e precisamos exercitar nossa capacidade de apresentar os caminhos, provocar reflexões, incentivar o pensamento crítico e conscientizar.

Tudo é o todo, e devemos aceitar com facilidade, alegria e glória que estamos em um momento em que os professores são os primeiros a aprenderem, os estudantes a buscarem o conhecimento e as famílias a apoiarem essas buscas e projetos de vida.

Desta forma, os objetivos de desenvolvimento socioemocionais dos alunos impactarão suas famílias também e os professores, enquanto mediadores poderão se transformar em design educadores.

A “nova” escola realmente é ou não é das famílias?